"Quanto à viagem, correu tudo bem. Não houve nenhum atraso nos vôos e o Mahler (meu cão) suportou muito bem as quase vinte horas que passou preso numa caixa, nos porões dos aviões. Não o dopei, apenas dei a ele umas poucas gotas de Dramim para que ele dormisse um pouco.
Chegamos em Roma às 7h da manhã do dia 10, com uma temperatura de 6 graus. Lá não tive acesso ao cachorro. Com o meu parco italiano, pedi a uma funcionária de solo do aeroporto que desse água e vestisse nele um agasalho (pois até aquela hora a temperatura interna do avião era de 25 graus) e ela, muito gentilmente, pessoalmente fez isso.
Quando cheguei aqui em Florença, a polícia me pediu documentos e queria saber quanto tempo ficaria por aqui, mas sem constrangimento algum e ainda os dois policiais me ajudaram a sair da sala de bagagem com o Mahler.
Estou hospedado num hotel que aceita cães (coisa mais normal por aqui), perto do rio Arno e de todo e centro histórico da cidade. Nunca andei(amos) tanto. Aposto que o Mahler está tão deslumbrado quanto eu.
O Mahler pela primeira vez na vida andou de ônibus!
Num próximo mail conto mais".
Uno grande bacio.
Edoardo
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