A identificação se dá pela implantação subcutânea de um microchip, pouco maior que um grão de arroz, na região da escápula, será possível monitorar os animais, encontrar cães perdidos e localizar mais facilmente os donos, caso seja necessário.
Cada transponder implantado terá um número que ficará armazenado com o cadastro do animal e os dados do proprietário no Centro de Controle de Zoonoses. Estima-se que exista um cão para cada grupo de cinco a sete habitantes. Cerca de 95% dos animais possuem donos responsáveis.
– Nosso foco é a saúde humana – afirma o veterinário do Centro de Controle de Zoonoses, José Carlos Sangiovanni.
– Com a identificação dos animais, podemos identificar também os proprietários e responsabilizá-los em caso de abandono, agressão, mordeduras ou qualquer dano causado pelo cão. A política de controle da população animal parte do princípio da identificação – explica.
Fonte : ClicRBS
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