esperança,
liberdade não se encilha.
Galopa livre em meu
peito
um coração
farroupilha.
Olha a tropa de lanceiros,
pela noite adentro
avança.
Sob a luz clara da lua
cada estrela é uma lança.
Pelos mares da
campanha,
pelas ondas da coxilha,
juntas de bois puxam
barcos
da Esquadra Farroupilha.
Pois ao Bento não se
prende,
não se prende a ventania
nas fortalezas do Rio
nem nos Fortes da Bahia.
No pendão verde/amarelo
o carmim também
cintila.
Tremula no azul do
pampa
a Bandeira Farroupilha.
Poesia de Luiz Coronel
Aumiguinho Teco, com o lenço vermelho de maragato no pescoço e coletinho de couro, veio prestar a sua homenagem aos gaúchos nesta data máxima da nossa história, mostrando que sabe dançar os passinhos do "au bota aqui, au bota ali a tua patinha..."
Um comentário:
Guri de valor, barbaridade!!
Carrega no peito muita coragem e humildade.
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