Desde ontem, de tarde, indígenas estão concentrados na pracinha para reivindicar a demarcação das suas terras no Estado. Mas hoje, de tarde...
"O cacique começou a fazer uso da palavra e disse que iam invadir o
Piratini. Os que estavam mais atrás derrubaram os gradis, e a polícia
mandou que recuassem. Foi quando começaram a atirar flechas, lanças e
pedras contra a Tropa de Choque", afirmou o comandante do Comando de
Policiamento da Capital (CPC), coronel João Diniz Godoy, à Rádio Gaúcha.
Segundo o coronel, a Brigada Militar reagiu com bombas de efeito moral e
gás lacrimogênio. Não foram usadas balas de borracha, garante a
polícia. Entre os feridos, de acordo com a BM, está um policial que teve
o pé atravessado por uma lança. Um indígena foi atendido pelo Samu no
local e levado ao Hospital de Pronto Socorro de Porto Alegre.
Os indígenas estão acampados em frente ao Palácio Piratini desde a
tarde de quinta-feira (29). Eles reivindicam uma audiência com o
governador Tarso Genro para tratar da demarcação das terras indígenas no
estado. Na manhã desta sexta (30), eles receberam o apoio de
professores, estudantes e sindicalistas, que se uniram ao protesto na
capital gaúcha.
Após o conflito, o governo gaúcho convocou uma entrevista coletiva no Palácio Piratini. O chefe da Casa Civil, Carlos Pestana, disse que o governo está aberto ao diálogo com os indígenas, mas que a questão da demarcação das terras é atribuição da União e não do estado.
Uma reunião para tentar resolver o impasse foi marcada para a próxima quarta-feira (4) entre representantes do governo estadual, do Ministério Público, da Fundação Nacional do Índio (Funai), do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e uma comissão formada por 30 caciques e líderes de comunidades quilombolas.
Após o conflito, o governo gaúcho convocou uma entrevista coletiva no Palácio Piratini. O chefe da Casa Civil, Carlos Pestana, disse que o governo está aberto ao diálogo com os indígenas, mas que a questão da demarcação das terras é atribuição da União e não do estado.
Uma reunião para tentar resolver o impasse foi marcada para a próxima quarta-feira (4) entre representantes do governo estadual, do Ministério Público, da Fundação Nacional do Índio (Funai), do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e uma comissão formada por 30 caciques e líderes de comunidades quilombolas.
Fonte : G1
Hoje, pela manhã, lugares da praça estavam muito sujos e intransitáveis após a sua desocupação pelos indígenas. A Luciana, mamãe que está sempre atenta às condições de higiene do local para que apresente um mínimo de condições de uso para os seus frequentadores, ligou para o 156 solicitando que a equipe de limpeza viesse até à praça recolher os lixos, pois estávamos estranhando a demora na prestação deste serviço à comunidade. A equipe dos garis chegou às 11h para iniciar a limpeza dos diversos locais entulhados da praça.
Hoje, pela manhã, lugares da praça estavam muito sujos e intransitáveis após a sua desocupação pelos indígenas. A Luciana, mamãe que está sempre atenta às condições de higiene do local para que apresente um mínimo de condições de uso para os seus frequentadores, ligou para o 156 solicitando que a equipe de limpeza viesse até à praça recolher os lixos, pois estávamos estranhando a demora na prestação deste serviço à comunidade. A equipe dos garis chegou às 11h para iniciar a limpeza dos diversos locais entulhados da praça.
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