O Conselho Federal de Medicina Veterinária proibiu (Resolução nº 1.027/2013) a prática de amputar cauda e orelhas de cães por motivos estéticos. O profissional que infringir a norma estará sujeito a processo ético-profissional.
O dispositivo modifica a Resolução nº 877/2008, que apenas recomendava que a cirurgia não fosse feita.
Raças como Cocker Spaniel, Pinsher, Poodle, Pitbull, Rottweiller e Doberman são alvos comuns do procedimento que são corriqueiramente
justificados como para “embelezar” o animal.
De acordo com o presidente do CFMV, Benedito Fortes de Arruda, o Conselho priva pelo bem-estar do animal. ”Queremos coibir a caudectomia e conscientizar o médico-veterinário a não recomendá-la, já que amputar parte de um animal por motivo torpe é inadmissível” - diz ele.
Arruda acrescenta que toda a população pode procurar o Conselho Regional de Medicina Veterinária(CRMV) de seu Estado para denunciar a prática.
De acordo com o presidente do CFMV, Benedito Fortes de Arruda, o Conselho priva pelo bem-estar do animal. ”Queremos coibir a caudectomia e conscientizar o médico-veterinário a não recomendá-la, já que amputar parte de um animal por motivo torpe é inadmissível” - diz ele.
Arruda acrescenta que toda a população pode procurar o Conselho Regional de Medicina Veterinária(CRMV) de seu Estado para denunciar a prática.
Desde 2008, o CFMV proíbe a cordectomia (cirurgia que retira as
cordas vocais dos animais), a conchectomia (para levantar as orelhas) e a
onicectomia ( extração das unhas de gatos).
O médico-veterinário que infringir as normas determinadas pelo CFMV estará sujeito a processo ético-profissional.
Cãolaboradora : aumiguinha Ariel
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